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Em um país tão extenso quanto o nosso, sobra diversidade.

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Bonito por natureza - Conheça o Brasil
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Norte: a maior região do Brasil

 

Para falar sobre a região Norte do Brasil, é importante lembrar que ela é considerada o ‘berço’ da Floresta Amazônica, é rica em cultura indígena e é a região com maior extensão territorial do país, ocupando o equivalente a 45% da área de todo o Brasil. O número de habitantes da região nortista é de 18,16 milhões, correspondendo a 8% da população nacional. As cidades mais populosas desta região são as capitais: Manaus, Belém e Porto Velho. A região é composta por sete estados: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins.

A vegetação da região Norte está intimamente ligada ao clima, ao solo e ao relevo. Além da floresta, que ocupa a maior parte da região, aparecem campos úteis para a criação de gado. A Floresta Amazônica ocupa 40% do território brasileiro. Tratando sobre economia, a cidade de Marabá, no Pará, é o principal centro exportador de castanha-do-pará do país.

 

A região foi fortemente miscigenada após o povoamento europeu na região, no início do século XVII. Sendo assim, a região é composta por descendentes de índios, europeus, pardos e negros. Devido à grande mistura de etnias da região, o Norte tem notória abrangência em diversidade cultural. Como por exemplo no folclore amazonense, que deu origem ao Festival de Parintins, que fala sobre a tradição do Boi-Bumbá. Um exemplo da herança europeia, em Belém, se realiza uma das maiores procissões católicas do mundo, o Círio de Nazaré.

O artesanato também recebeu grande influência da cultura indígena. Fazem parte do artesanato da região Norte objetos feitos a partir de barro, cerâmica, couro, madeira, pedra-sabão e sementes, os quais dão forma a bijuterias, artigos de decoração, entre outros. A cerâmica marajoara, iniciada pelos índios da Ilha de Marajó, foi a primeira arte de cerâmica que surgiu no Brasil. Atualmente ela também é conhecida no exterior.

 

A culinária tradicional presente nesta região é rica em mandioca e peixe, herança dos costumes indígenas. A variedade de frutas existentes na região, por sua vez, se destaca no contexto da cozinha nacional, bem como na internacional. São exemplos dessas iguarias o guaraná, o açaí, o cupuaçu e a graviola.

 

Natural de Manaus, o aluno do curso de Arquitetura e Urbanismo do Unasp-EC, Gabriel Feitoza revelou quais são suas preferências na culinária nortista. “Eu gosto muito do tacacá, é algo que eu realmente sinto falta, sem contar com as outras iguarias amazonenses, tipo torta de cupuaçu que inclusive é minha sobremesa favorita”.

Feitoza também fala a respeito das diferenças da rotina dos moradores no Norte e no Sudeste. Na faculdade por exemplo, os nortistas levam uma vida mais tranquila em relação a outras regiões, em que existe muito estresse devido a correria do cotidiano. Ainda sobre as diferenças das regiões, Feitoza cita alguns dialetos comuns no Norte que causam estranhamento em quem não está habituado a ouví-los. “Algumas palavras: como bicho, mana, curumim, carapanã, kikão, mexerica, mandioca e macaxeira (tem diferença sim) e alguns dialetos de um português que eu considero velho tipo gaiato, carreira”, revela.

É bergamota ou tangerina? Nenhuma das duas, às vezes é só laranja ou poncã. O negócio é que como a laranja é rica em vitamina C nosso país é rico em dizeres e termos, cada um característico de sua região, estado ou cidade. Por isso, neste vídeo separamos algumas controvérsias que rolam no Brasil a fora. Afinal de contas, como são chamadas cada uma dessas coisas?

Um tour pelo Centro-Oeste

 

Há alguns anos, um cantor e compositor brasileiro, conhecido como Teixerinha, escreveu uma música homenageando um dos estados Brasileiros. Pela letra parece até que ele veio de lá. Na verdade ele era gaúcho. O que ele sentia pelo Centro-Oeste era a mais pura admiração. Ocupada primeiramente pelos Índios, a região é composta pelos estados de Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS) e Goiás (GO), além do Distrito Federal (DF). Essa região é a segunda maior em extensão territorial do país que é puro regionalismo. Mãe da capital do Brasil, o Centro-Oeste só não tem mar, mas gente para amá-lo e admira-lo como Teixerinha é que não falta. Conversamos com pessoas que vivem no Centro-Oeste, cada um em uma parte. Idades diferentes, estados e comidas típicas distintas e o mesmo tempo bem iguais. O que eles têm em comum? Tornaram-se guia turístico e vão apresentar para você, cada pedacinho do Centro-Oeste.

 

A cidade do futuro

Como Brasília é a cidade mais populosa, fica por começar o tour. Quem vai guiar você é a Vilma Soares, ela nasceu em Minas Gerais, mas ganhou um lugar para chamar de lar em Brasília há mais de três décadas. Seus filhos, netos, sua carreira. Tudo está no lugar que pode ser chamado com facilidade de cidade do futuro. “Foi em Brasília que passei em um concurso e pude ter um salário digno”, comenta. O ruim aqui é o clima seco, nos meses de baixa umidade. O arroz com pequi ganhou o coração da mulher que chegou aqui quando menina. A visita ao lago Paranoá é a dica de passeio que você não pode deixar de fazer quando vir aqui.

 

A terra do “modão”

Leticia Ferrás é filha do estado de Goiás. Para a menina que nasceu em solos goianos, o legal de viver aqui, é que as maiorias das pessoas curtem um “modão”. O sotaque característico, logo revela que viver nesse estado é “bão” demais! Frango com pequi então, nem se fala, mais que “bão”.  Caldas novas é uma boa pedida para quem vai conhecer esse estado. Um spoiler: Lá tem águas bem quentinhas e naturais.

 

O Mato Grosso que não é do Sul

A Daniele Araújo vive no Mato Grosso, aquele que não é o do Sul. Para ela, o melhor de sua terra é a natureza. Já a comida fica a receita que é unanimidade no paladar do povo do Centro Oeste, o arroz com pequi,  mas ela aconselha a não deixar de provar galinhada e  pamonha. A dica de passeio é para quem gosta de banho de rio, lá tem vários rios e ela recomenda todos.

 A capital com gostinho de interior

Agora é o Mato Grosso que é do Sul, Camile Oliveira é filha desse estado. Ela não consegue pensar em um defeito, mas sabe claramente as qualidades. “O melhor daqui com certeza é a hospitalidade do povo Sul matogrossente, a miscigenação que a gente vê lá. Você se sente no interior pelo aconchego do verde e das paisagens, mas em campo grande, por exemplo, você tá numa capital com gostinho de interior”, destaca. Entre as comidas e bebidas que você precisa provar a preferida da Camile é o Sobá, mas ela recomenda o pequi, o tereré e um bom churrasco Sul Mato grossense. A dica de passeio é conhecer o pantanal e suas belezas, mas ela recomenda a capital também

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Ave Maria! - Conheça o Nordeste
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Seja em mudança ou viagem, quando vamos para outra região do país encontramos algumas dificuldades para nos habituar. As expressões são diferentes, as comidas têm outros nomes, entre outros fatores que nos deixam confusos. Neste vídeo quatro pessoas nos contam suas experiências na região sudeste.

Direção: Prof. Me. Andréia Moura

Contatos: (19) 3858-9072

                    abjnotícias@gmail.com

                   @abjnoticias

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Editora chefe: Prof. Dr. Karla Caldas Ehrenberg

Secretária de Redação: Vitória Ribeiro


Repórteres: Amanda Fereli, Eduardo Arantes, Larissa Schimmack, Leonardo José, Rafaela Vitorino, Sabryna Ferreira, Sara Rabite e Vitória Ribeiro


Programação visual: Emanuely Miranda e Guilherme Melo


Vídeo: Guilherme Melo e Natália Viana

Fotos: Guilherme Melo

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